Jornal A Nova Democracia - Na madrugada do dia 22 de março, a tropa de choque da polícia militar cercou o prédio da Aldeia Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro. O objetivo do gerenciamento Sérgio Cabral era desocupar o antigo Museu do Índio, onde viviam cerca de 50 indigenas de 20 etinias diferentes. A ação é parte do cronograma de obras de restauração do estádio Maracanã para a Copa e as Olimpíadas. Desde a chegada da polícia o clima foi de tensão, e a todo momento flagrantes de abusos eram registrados pelas câmeras de AND. Confira agora as cenas da violência desproporcional utilizada pela PM contra os índios, seus apoiadores e centenas de manifestantes que protestavam do lado de fora da Aldeia. Bombas de gás, spray de pimenta, tiros de bala de borracha, agressões e prisões arbitrárias foram os ingredientes que marcaram mais uma ação criminosa do Estado contra os povos indígenas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário