PROJETOS DA COPA 2014 EM MANAUS

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sábado, 10 de novembro de 2012

POLÍCIA FEDERAL EXIGIRÁ CURSO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO PARA VIGILANTES ATUAREM NA COPA.

FONTE: http://www.copa2014.gov.br/pt-br/noticia/policia-federal-exigira-curso-de-formacao-especifico-para-vigilantes-atuarem-na-copa
Qualificação em segurança para grandes eventos terá como objetivo melhorar tratamento com o público.
Gabriel Fialho/ Portal da Copa
Gabriel Fialho/ Portal da Copa#I Conferência Internacional de Segurança para Grandes Eventos acontece em Brasília e irá até esta sexta
I Conferência Internacional de Segurança para Grandes Eventos acontece em Brasília e irá até esta sexta
 
A Polícia Federal exigirá um curso de extensão de 50 horas a todos os agentes de segurança privados que trabalharão nos grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos anos. O formato da capacitação já foi definido pela instituição, junto ao Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo e outros órgãos de governo. O objetivo é transformar a conduta dos profissionais, com um foco de atuação voltado ao tratamento com o público.

“A Polícia Federal está exigindo um curso de extensão de segurança para grandes eventos a todos os vigilantes, profissionais de segurança privada, que forem trabalhar nos estádios na Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas. É um curso que foca mais no tratamento com o público, com disciplinas de direitos humanos, que é uma nova forma de conduta e atuação dos vigilantes que queremos ter no Brasil”, explicou o coordenador geral de segurança privada da PF, Clyton Eustáquio Xavier, durante a I Conferência Internacional de Segurança para Grandes Eventos que está sendo realizada em Brasília.
 
O treinamento terá disciplinas com enfoque em controle de acesso aos locais dos eventos, gerenciamento de público, gestão de multidões, direitos humanos e resolução de situações de emergência. Segundo Xavier, há 588 mil vigilantes privados, regulares, atuando no país, que passam, anualmente, por um controle da Polícia Federal sobre as suas condições físicas, psicológicas e antecedentes criminais.
Para ele, o modelo de segurança da FIFA ajudará a deixar um legado para o país. “Atualmente a segurança nos estádios é realizada pelas polícias militares, se depois, os promotores dos eventos, as entidades, confederações, quiserem contratar empresas de segurança privada para atuar dentro dos estádios, fica o legado. Terão que contratar empresas regulares, cujos funcionários tenham essa formação a mais”.

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