Segundo trabalhadores, construtora paga salário inferior ao mínimo estabelecido para a categoria
Cerca de 150 operários que constroem a Arena Amazônia para a Copa em Manaus cruzaram os braços na manhã desta quinta-feira (22).
Segundo o site "A Crítica", os trabalhadores afirmam que a construtora Andrade Gutierrez, responsável pela obra, paga salários inferiores ao piso estabelecido para a categoria. Os operários também reclamam de desvio de função e não pagamento de horas extras.
Greves
Esta é a primeira greve na Arena Amazônia. Os estádios de Fortaleza (Castelão), Belo Horizonte (Mineirão), Rio de Janeiro (Maracanã), Recife (Arena Pernambuco), Salvador (Arena Fonte Nova) e Brasília (Mané Garrincha) e Natal (Arena das Dunas) também enfrentaram paralisações.
Dos estádios da Copa bancados com dinheiro público, apenas a Arena Pantanal, de Cuiabá, não entrou em greve. Beira-Rio (Porto Alegre), Arena da Baixada (Curitiba) e Itaquerão (São Paulo), as arenas privadas, também não registraram paralisações.
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