Apesar do acordo, o sindicato ainda vai negociar plano de saúde e participação nos lucros para os operários da Arena Amazônia.
Depois da greve que paralisou por dois dias as obras da Arena Amazônia, os operários do estádio conseguiram que a construtora Andrade Gutierrez atendesse a parte das reivindiações.
O acordo foi fechado ontem (28) em reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e os responsáveis pela obra, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM).
A partir de agora, os operários terão aumento de R$ 37 para R$ 60 na cesta básica e o pagamento de 60% das horas extras durante a semana e de 100% nos finais de semana e feriados. O dissídio também foi antecipado para o início de julho.
Outro impasse diz respeito à demissão de 48 operários que participaram da greve. A construtora afirma que as dispensas ocorreram por motivos técnicos, mas o sindicato quer que o Ministério Público do Trabalho esclareça se houve retaliação.
Cerca de 200 operários cruzaram os braços entre quinta e sexta-feira da semana passada, iniciando a primeira greve nas obras da Copa em Manaus. Os trabalhadores retomaram as obras depois que ficou acertada a reunião da última quarta-feira.
O acordo foi fechado ontem (28) em reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e os responsáveis pela obra, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM).
A partir de agora, os operários terão aumento de R$ 37 para R$ 60 na cesta básica e o pagamento de 60% das horas extras durante a semana e de 100% nos finais de semana e feriados. O dissídio também foi antecipado para o início de julho.
Outro impasse diz respeito à demissão de 48 operários que participaram da greve. A construtora afirma que as dispensas ocorreram por motivos técnicos, mas o sindicato quer que o Ministério Público do Trabalho esclareça se houve retaliação.
Cerca de 200 operários cruzaram os braços entre quinta e sexta-feira da semana passada, iniciando a primeira greve nas obras da Copa em Manaus. Os trabalhadores retomaram as obras depois que ficou acertada a reunião da última quarta-feira.
Depois da greve que paralisou por dois dias as obras da Arena Amazônia, os operários do estádio conseguiram que a construtora Andrade Gutierrez atendesse a parte das reivindiações.
O acordo foi fechado anteontem (28) em reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e os responsáveis pela obra, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM).
A partir de agora, os operários terão aumento de R$ 37 para R$ 60 na cesta básica e o pagamento de 60% das horas extras durante a semana e de 100% nos finais de semana e feriados. O dissídio também foi antecipado para o início de julho.
Apesar do acordo, o sindicato ainda vai negociar plano de saúde e participação nos lucros para os operários da Arena Amazônia.
Outro impasse diz respeito à demissão de 48 operários que participaram da greve. A construtora afirma que as dispensas ocorreram por motivos técnicos, mas o sindicato quer que o Ministério Público do Trabalho esclareça se houve retaliação.
Cerca de 200 operários cruzaram os braços entre quinta e sexta-feira da semana passada, iniciando a primeira greve nas obras da Copa em Manaus. Os trabalhadores retomaram as obras depois que ficou acertada a reunião da última quarta-feira.
O acordo foi fechado anteontem (28) em reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Pesada e os responsáveis pela obra, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Amazonas (SRTE/AM).
A partir de agora, os operários terão aumento de R$ 37 para R$ 60 na cesta básica e o pagamento de 60% das horas extras durante a semana e de 100% nos finais de semana e feriados. O dissídio também foi antecipado para o início de julho.
Apesar do acordo, o sindicato ainda vai negociar plano de saúde e participação nos lucros para os operários da Arena Amazônia.
Outro impasse diz respeito à demissão de 48 operários que participaram da greve. A construtora afirma que as dispensas ocorreram por motivos técnicos, mas o sindicato quer que o Ministério Público do Trabalho esclareça se houve retaliação.
Cerca de 200 operários cruzaram os braços entre quinta e sexta-feira da semana passada, iniciando a primeira greve nas obras da Copa em Manaus. Os trabalhadores retomaram as obras depois que ficou acertada a reunião da última quarta-feira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário