Para o ministro do Esporte, eventos deixarão legado esportivo e modernizarão gestão dos clubes
Rebelo afirmou que Forças Armadas serão mobilizadas em 2014 e 2016 (crédito: José Cruz/Agência Brasil)
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou nesta segunda-feira que a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro de 2016 são "duas grandes oportunidades para o desenvolvimento" do Brasil.
"Os Jogos Olímpicos e o Mundial não são só dois eventos esportivos de grande importância", explicou Rebelo em entrevista em Londres.
O ministro disse que ambos os eventos deixarão um grande legado esportivo, com centros de treino em todo o país, e além disso, permitirão a modernização da gestão dos clubes de futebol.
Rebelo explicou que o governo da presidente Dilma Rousseff traçou grandes objetivos para a organização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, para demonstrar o "valor" que o Brasil dá ao evento.
Rousseff manifestou na semana passada, durante sua visita a Londres, que o Rio de Janeiro organizará os "melhores" Jogos Olímpicos da história, superando Pequim e Londres.
Além disso, Rebelo reiterou a confiança em terminar todas as obras a tempo, apesar das crescentes críticas do Comitê Olímpico Internacional (COI) pela demora no começo dos trabalhos no parque olímpico.
"O Brasil fez coisas mais importantes e mais difíceis que os Jogos. Conhecemos e vamos cumprir nossas obrigações. O COI e a imprensa cumprem sua parte ao fazer exigências", afirmou. "Nós fazemos nossa parte, que é acelerar as obras. Estamos trabalhando para isso", acrescentou.
Em relação à segurança, Rebelo disse que nos dois eventos esportivos as Forças Armadas serão mobilizadas, e empresas privadas não serão contratadas.
A segurança causou polêmica em Londres 2012 porque o governo teve que aumentar o contingente de militares depois que a empresa G4S anunciou, semanas antes do início dos Jogos, que não poderia recrutar aos 10.400 guardas de segurança privada estipulados previamente
Outro problema que o Brasil pode apresentar é na infraestrutura aeroportuária. Porém, Rebelo disse que o país está fazendo grandes investimentos na área e que aeroportos regionais e militares podem ser usados para aumentar a capacidade operacional no país.
"Acabamos de organizar a Rio+20 (Conferência da ONU) com mais de 100 chefes de Estado e milhares de visitantes e não tivemos nenhum problema. O Carnaval acontece todos os anos e recebemos centenas de milhares de turistas", disse.
O ministro ainda disse que o Rio de Janeiro precisa de mais infraestrutura hoteleira, já que é uma das cidades que mais carecem de vagas, embora, segundo Rebelo, os empresários não veem isso como problema.
Em cidades como Manaus, a ideia é usar cruzeiros transatlânticos para alojar parte dos turistas durante a Copa do Mundo. De acordo com o ministro, o Governo atuará contra os hotéis que cometerem "abusos" nos preços. "Vamos tomar medidas. Vamos atuar em todas essas situações", disse.
O ministro também se mostrou aberto à reutilização de algumas instalações esportivas temporárias que estão sendo utilizadas em Londres 2012. "Vamos aproveitar tudo o que Londres possa oferecer de bom", comentou.
"Os Jogos Olímpicos e o Mundial não são só dois eventos esportivos de grande importância", explicou Rebelo em entrevista em Londres.
O ministro disse que ambos os eventos deixarão um grande legado esportivo, com centros de treino em todo o país, e além disso, permitirão a modernização da gestão dos clubes de futebol.
Rebelo explicou que o governo da presidente Dilma Rousseff traçou grandes objetivos para a organização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, para demonstrar o "valor" que o Brasil dá ao evento.
Rousseff manifestou na semana passada, durante sua visita a Londres, que o Rio de Janeiro organizará os "melhores" Jogos Olímpicos da história, superando Pequim e Londres.
Além disso, Rebelo reiterou a confiança em terminar todas as obras a tempo, apesar das crescentes críticas do Comitê Olímpico Internacional (COI) pela demora no começo dos trabalhos no parque olímpico.
"O Brasil fez coisas mais importantes e mais difíceis que os Jogos. Conhecemos e vamos cumprir nossas obrigações. O COI e a imprensa cumprem sua parte ao fazer exigências", afirmou. "Nós fazemos nossa parte, que é acelerar as obras. Estamos trabalhando para isso", acrescentou.
Em relação à segurança, Rebelo disse que nos dois eventos esportivos as Forças Armadas serão mobilizadas, e empresas privadas não serão contratadas.
A segurança causou polêmica em Londres 2012 porque o governo teve que aumentar o contingente de militares depois que a empresa G4S anunciou, semanas antes do início dos Jogos, que não poderia recrutar aos 10.400 guardas de segurança privada estipulados previamente
Outro problema que o Brasil pode apresentar é na infraestrutura aeroportuária. Porém, Rebelo disse que o país está fazendo grandes investimentos na área e que aeroportos regionais e militares podem ser usados para aumentar a capacidade operacional no país.
"Acabamos de organizar a Rio+20 (Conferência da ONU) com mais de 100 chefes de Estado e milhares de visitantes e não tivemos nenhum problema. O Carnaval acontece todos os anos e recebemos centenas de milhares de turistas", disse.
O ministro ainda disse que o Rio de Janeiro precisa de mais infraestrutura hoteleira, já que é uma das cidades que mais carecem de vagas, embora, segundo Rebelo, os empresários não veem isso como problema.
Em cidades como Manaus, a ideia é usar cruzeiros transatlânticos para alojar parte dos turistas durante a Copa do Mundo. De acordo com o ministro, o Governo atuará contra os hotéis que cometerem "abusos" nos preços. "Vamos tomar medidas. Vamos atuar em todas essas situações", disse.
O ministro também se mostrou aberto à reutilização de algumas instalações esportivas temporárias que estão sendo utilizadas em Londres 2012. "Vamos aproveitar tudo o que Londres possa oferecer de bom", comentou.
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