Secretário-geral da entidade defendeu a união de forças com o COL e com as autoridades brasileiras.
Valcke defendeu o Brasil, apesar dos atrasos nas obras dos estádios
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, afirmou nesta quarta-feira que "nunca" pensou em tirar a Copa do Mundo de 2014 do Brasil, apesar dos atrasos nas obras de vários estádios.
Valcke defendeu a união de forças com o Comitê Organizador Local e com as autoridades brasileiras para garantir o "sucesso" do Mundial e assegurou que nem todas as obras de infraestrutura que estão planejadas são obrigatórias para organizar o evento.
"O que necessitamos são facilidades para movimentar-se dos aeroportos aos estádios, mas não precisamos de um país novo para 2014", disse Valcke em entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
O secretário-geral afirmou que a partir de agora "só haverá uma voz" entre a Fifa, o Comitê Organizador Local e o Governo Federal.
Na mesma linha, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reafirmou a disposição do governo "em trabalhar de forma integrada e cooperativa" com a Fifa e as autoridades locais para "estar à altura do maior espetáculo esportivo do mundo".
Rebelo também destacou que a organização da Copa representa uma "grande oportunidade" para o desenvolvimento do país e "para melhorar suas deficiências".
Este foi a primeira viagem ao Brasil de Valcke depois da polêmica suscitada em março, quando o dirigente disse que o país precisava de um "chute no traseiro" para acelerar as obras, o que irritou Rebelo que chegou a vetá-lo como interlocutor.
Valcke defendeu a união de forças com o Comitê Organizador Local e com as autoridades brasileiras para garantir o "sucesso" do Mundial e assegurou que nem todas as obras de infraestrutura que estão planejadas são obrigatórias para organizar o evento.
"O que necessitamos são facilidades para movimentar-se dos aeroportos aos estádios, mas não precisamos de um país novo para 2014", disse Valcke em entrevista coletiva no Rio de Janeiro.
O secretário-geral afirmou que a partir de agora "só haverá uma voz" entre a Fifa, o Comitê Organizador Local e o Governo Federal.
Na mesma linha, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, reafirmou a disposição do governo "em trabalhar de forma integrada e cooperativa" com a Fifa e as autoridades locais para "estar à altura do maior espetáculo esportivo do mundo".
Rebelo também destacou que a organização da Copa representa uma "grande oportunidade" para o desenvolvimento do país e "para melhorar suas deficiências".
Este foi a primeira viagem ao Brasil de Valcke depois da polêmica suscitada em março, quando o dirigente disse que o país precisava de um "chute no traseiro" para acelerar as obras, o que irritou Rebelo que chegou a vetá-lo como interlocutor.
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