O ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, reúne-se nesta quarta-feira (8), às 16h, em Brasília, com o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), Érico Xavier Desterro, e a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), para debater a situação das pendências na Arena da Amazônia que dificultam a liberação de recursos à obra.
O estádio amazonense da Copa de 2014 aparece em relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) com problemas de sobrepreço nas obras, principalmente na parte da estrutura metálica da cobertura e fachada.
A Arena está orçada em R$ 532 milhões, sendo que dos R$ 400 milhões a serem destinados pelo BNDES apenas R$ 800 mil foram liberados. O governo estadual já investiu R$ 70 milhões. 35% da obra já foram concluídas.
A senadora Vanessa Grazziotin, que solicitou a audiência, diz que a preocupação do governador Omar Aziz é encontrar uma solução rápida para o problema. “Todas as pendências são superáveis, por isso, vamos buscar um entendimento com CGU e o TCU”, diz.
Em recente visita à Arena, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, criticou o atraso na liberação dos recursos. Ele considerou ‘indesejável’ que o governo local fique sem a contrapartida dos recursos do BNDES. O ministro também prometeu se empenhar para solucionar o problema.
O estádio amazonense da Copa de 2014 aparece em relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) com problemas de sobrepreço nas obras, principalmente na parte da estrutura metálica da cobertura e fachada.
A Arena está orçada em R$ 532 milhões, sendo que dos R$ 400 milhões a serem destinados pelo BNDES apenas R$ 800 mil foram liberados. O governo estadual já investiu R$ 70 milhões. 35% da obra já foram concluídas.
A senadora Vanessa Grazziotin, que solicitou a audiência, diz que a preocupação do governador Omar Aziz é encontrar uma solução rápida para o problema. “Todas as pendências são superáveis, por isso, vamos buscar um entendimento com CGU e o TCU”, diz.
Em recente visita à Arena, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, criticou o atraso na liberação dos recursos. Ele considerou ‘indesejável’ que o governo local fique sem a contrapartida dos recursos do BNDES. O ministro também prometeu se empenhar para solucionar o problema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário