Brasileiros assistir a um estádio para a Copa do Mundo 2014 está sendo construído em Cuiabá, Mato Grosso, em 29 de janeiro. (Yasuyoshi Chiba / Getty Images)
OBS: FIZEMOS A TRADUÇÃO DO TEXTO PELO TRADUTOR DO GOOGLE
News » February 13, 2012
Copa 2014 Jogo: FIFA-1, o Brasil-?
Os ricos da organização internacional de futebol imposto forças e trabalhistas de isenções sobre o próximo anfitrião dos jogos.
Sobre este autor:
Rebecca Burns, uma Nestes escritor pessoal Times, possui mestrado pela Universidade de Notre Dame Kroc do Instituto de Estudos Internacionais de Paz, onde sua pesquisa focados em terra global e direito à moradia. Um estagiário editorial antigo da revista, Burns também trabalha como assistente de pesquisa para um projeto de examinar a violência contra trabalhadores humanitários.
A lei proposta criar exceções ao direito de propriedade intelectual existente para permitir a FIFA a qualquer coisa marca que considera um "símbolo oficial."
A resposta, como o Brasil está descobrindo como se prepara para sediar a Copa do Mundo de 2014, é a Fédération Internationale de Football Association (FIFA) - uma organização que enfrenta uma longa lista de acusações de corrupção e apresenta uma lista ainda maior de demandas para os países que hospeda o principal evento desportivo mundial. (Status da Fifa como uma instituição de caridade remonta a seus dias como uma pequena organização voluntária.)
O Congresso brasileiro está sendo pressionado pela FIFA para aprovar uma "Lei Geral Copa do Mundo" que iria alterar a legislação nacional existente em um número de áreas do órgão máximo do futebol mundial considera fundamental aos seus interesses - incluindo a protecção mais estritas de direitos autorais e de execução, propriedade de todos os eventos imagens relacionadas e os direitos de transmissão e uma inversão da actual política de fornecer metade do preço de bilhetes de futebol para estudantes e idosos.
FIFA Brasil repreendeu por não aprovar a lei mais cedo. Em dezembro de 2011, secretário-geral Jerome Valcke prometeu em conferência de imprensa após uma reunião do Comité Executivo da FIFA que a lei seria aprovada por uma comissão, considerando que dentro do Congresso brasileiro. Mas os parlamentares decidiram adiar a votação, afirmando que havia ainda muitos problemas com a lei e que só tinha recebido as alterações mais recentes a ele - incluindo a linguagem que tornam o Brasil amplamente responsável por incidentes de segurança durante o evento - horas antes de uma programado voto em dezembro. Eles provavelmente vão considerar o projeto novamente em fevereiro.
Países que apresentarem suas propostas para sediar a Copa do Mundo deve concordar com oito condições - incluindo isenções fiscais, comerciais e direitos exclusivos de isenção de visto para afiliados da FIFA. Em outubro de 2011, os legisladores brasileiros aprovou uma lei que concede uma isenção fiscal completa quatro anos para o corpo de futebol, federações suas filiadas e seus parceiros - incluindo Coca-Cola, Visa e Adidas.
Entre as mudanças mais controversas propostas pela lei Copa do Mundo é uma disposição que permite a criação de tribunais especiais que podem tentar crimes como a venda de material pirateado. Brasil Supremo Tribunal de Justiça Gilmar Mendes disse que aceitar exigências da FIFA e permitindo a criação de tribunais separados equivaleria a emissão Brasil um "certificado de república das bananas".
A lei proposta também criar exceções ao direito de propriedade intelectual existente para permitir a FIFA a qualquer coisa marca que considera um "símbolo oficial" e criar novas categorias de crimes - ". Utilização indevida de símbolos oficiais" entre eles, marcas registadas pela FIFA durante o Copa do Mundo 2010 na África do Sul incluiu "Copa do Mundo 2010", "South Africa 2010" e até "2010." De acordo com Comitês do Povo 'Cup (PCC), um grupo de ativistas de 12 do Brasil Mundo cidades da Copa de acolhimento que se opõem ao projeto de lei , a FIFA já solicitou mais de 1.000 dessas marcas no Brasil.
FIFA insiste que o governo brasileiro já aceitou as condições previstas na lei Copa do Mundo, mas os ativistas do PCC afirmam que as concessões exigidas pela FIFA nunca foram tornados públicos. Um acordo entre o Poder Executivo brasileiro e FIFA "não tem a capacidade de exigir mudanças legais", diz um representante PCC.
A Copa do Mundo de 2010 na África do Sul resultou em um registro $ 3 bilhões em renda para a organização, US $ 100 milhões, dos quais ele contribuiu para projetos de desenvolvimento no país. No final de 2010, a FIFA tinha US $ 1,2 bilhão em reserva.
Enquanto isso, o Governo Sul-Africano gastou 4,3 bilhões dólares preparando para os jogos ao atrair cerca de US $ 1,1 bilhão em gastos com turismo - um resultado que contradiz a afirmação do governo brasileiro de que a Copa vai fornecer um impulso econômico.
De acordo com StreetNet International, um grupo que organiza os vendedores ambulantes, cerca de 100.000 comerciantes informais perderam seus meios de subsistência na África do Sul devido às leis que os proibiam de vender a mercadoria nas imediações dos estádios. Tais "zonas de exclusão" também estão incluídos na proposta de Lei do Brasil Copa do Mundo, e StreetNet e organizações de trabalhadores locais estão pedindo alterações que garantir o direito dos vendedores de rua para operar nos municípios onde são registradas. A instituição de medidas anti-trabalhistas disposto na corrida para a Copa do Mundo, diz Maira Vannuchi, um membro da equipe de StreetNet Brasil ", mostra que o governo federal está mais preocupado em ter uma imagem como um grande país emergente do que com o bem-estar dos cidadãos. "
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