Entre 250 e 300 trabalhadores, que atuam na obra de ampliação do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste de Manaus, para a Copa de 2014, paralisaram as atividades por aproximadamente duas horas e meia na manhã desta sexta-feira (27). O motivo do protesto é a falta de condições de trabalho no canteiro da obra. A informação foi confirmada pelo vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção Civil do Estado do Amazonas (Sintracomec-AM), Cícero Custódio.
De acordo com o vice-presidente do Sindicato, as condições de trabalho são inadequadas. "Os trabalhadores não aguentavam mais a situação do canteiro da obra e pediram apoio ao sindicato. Essa é uma paralisação iniciada pelos próprios trabalhadores", disse ao G1. Outro motivo é a dependência dos trabalhadores em relação ao Sindicato dos Trabalhadores de Terraplanagem. "Eles reclamam que o sindicato de terraplanagem não traz nenhum benefício para a categoria", explicou.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), em Manaus, afirmou que quem responde pelo obra é a empresa Engevix Construções, uma das integrantes do consórcio responsável pelo canteiro da obra. O engenheiro da Engevix Construções, Luiz Mangini, afirmou ao G1 que os trabalhadores são regidos, na verdade, pelo Sindicato da Construção Pesada do Amazonas e que as condições de trabalho são as verificadas em toda construção pesada.
A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), em Manaus, afirmou que quem responde pelo obra é a empresa Engevix Construções, uma das integrantes do consórcio responsável pelo canteiro da obra. O engenheiro da Engevix Construções, Luiz Mangini, afirmou ao G1 que os trabalhadores são regidos, na verdade, pelo Sindicato da Construção Pesada do Amazonas e que as condições de trabalho são as verificadas em toda construção pesada.
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